domingo, 29 de novembro de 2015

Oficina de Dedoche e caixa de teatro


A oficina iniciou com a escolha e pintura de fantoches de dedos. Bonecos e bonecas impressas em uma folha. Podem ser utilizados diversos recursos para pintar, tinta, cola colorida, lápis e o que sua imaginação inventar.




A caixa de tearo é feita com um corte no fundo de uma caixa de sapato. A moldura do teatro é decorada com recursos diversos. Aqui foram utilizados sobras de EVA, durex colorido e cola colorida.








Dentro da caixa é inserida com um fio de barbante uma cortina, para ser aberta na hora da apresentação.




Divirta-se com seus alunos, confeccionando a caixa, os dedoches e a criação de um teatro bem alegre!





Tem brincadeira?

Tem sim, senhor!
Os alunos do 6o ano do IEPPEP estão se divertindo na brinquedoteca!

Tinta de Neve
















Diversão na brinquedoteca








Brincadeiras motoras
Corrida de três pés





Caneta na garrafa





Dança da cadeira











Gente linda, alegre e feliz!

sexta-feira, 20 de novembro de 2015

Oficina de Psicomotricidade

    Quando uma criança demonstra através de seu corpo que está alegre, feliz, expressa querer ou buscar alguma coisa... Quando uma criança percorre a escola para chegar ao refeitório, tendo toda a noção do espaço que irá fazer... Quando na Educação Física ela dribla os adversários para fazer o gol, calculando a distância, a força e então chuta a bola... Quando uma criança na frente de um papel, e com lápis coloridos desenha seu corpo e todo um espaço a sua volta... 








Diversão e aprendizagem garantidos!

O lúdico e o professor brinquedista

O Brinquedista e a Dimensão Lúdica
O conjunto de ações do brinquedista é voltado para a criação das melhores condições para um brincar de qualidade: ambiente atrativo e acolhimento afetuoso; mas o que diferencia o seu comportamento de outros adultos, é a visão do brincar que ele transmite ao longo do seu desempenho, valorizando a atividade como um todo, sempre baseada no prazer da criança. Se o jogo é abandonado, não vai forçar a criança a termina-lo. Não emite julgamento sobre a escolha que for feita: brincar com a Barbie não é menos importante do que jogar um dominó. Desta forma, o bom brinquedo não pode ser definido. O brinquedista situa-se em relação a outras dimensões alem da aprendizagem.
Na Brinquedoteca, a dimensão lúdica deve ser privilegiada e, para que isso aconteça, o brinquedista precisa ter a compreensão do fenômeno que extrapola o brincar e que não tem necessariamente, que provocar aprendizagem. Sua ligação com a estimulação do desenvolvimento é tão global que não pode ser considerada por aspectos específicos. Tem a ver com alma, com poesia, com emoção, com amor, não como sentimento de um para com outro, mas como sensação, como uma forma respiração que é absorção da experiência que está sendo vivida, como satisfação de um anseio existencial.
A maioria das definições sobre o que é BRINCAR, é reduzida, não alcança todas as suas possibilidades, não contempla sua transcendência; são simplórias na sua preconceituosa visão científica. Sabemos que a criança brincando aprende, sabemos que desenvolve potencialidades, sabemos como constrói conhecimentos no seu brincar mas, é hora de lembrar que, a Brinquedoteca não é uma sala de aula. A ludicidade gera um tipo especial de convivência.
Fonte: Associação Brasileira de Brinquedotecas
Na brinquedoteca do IEPPEP hoje a oficina foi com os alunos do terceiro ano integrado e subsequente.
Veja o resultado!











 



As atividades desenvolvidas foram Jogos Educativos, quando os alunos exploraram os jogos na brinquedoteca, Jogos Cooperativos, Cadeira Livre, O circo pegou fogo e o Descoordenado.
Ao final, foram entregues folhas com partes do rosto para que criassem expressões. Diversão garantida!
Para encerrar a oficina fizemos a leitura e debate do texto sobre Brinquedista do livro:
SOMMERHALDER, Aline e ALVES, Fernando Donizete. Jogo e a educação da infância: muito prazer em aprender. Curitiba, PR: CRV, 2011.
Parabéns aos alunos!